Bárbara Taborda é a capa da próxima edição da revista “FHM”. Foi uma estreia para a relações- públicas no que diz respeito a produções sensuais, mas uma experiência divertida e sem preconceitos. E o objectivo mais importante parece ter sido cumprido: Bárbara identifica-se com o resultado final. “Foi giro. Foi a primeira produção para uma revista masculina. Aliás, nunca pensei sequer fazer este tipo de produção. Mas hoje em dia, e depois de ter tido uma filha, tenho outra segurança, outra forma de estar. Sinto-me mais à vontade, tanto com o meu corpo como com a pessoa que eu sou”, começou por dizer Bárbara Taborda, justificando o seu “sim” à “FHM”. “Acho que, caso uma pessoa não tenha uma imagem sólida, fazer uma produção como esta pode dar origem a uma conotação errada. Mas quando já se tem uma profissão e uma personalidade muito vincadas não existe esse problema. Estou a fazer isto porque me sinto bem comigo, acho que estou porreira e gostei do desafio”, acrescentou a Bárbara, que tem uma filha de 2 anos, Constança. Contudo, a relações- públicas sente que o maior desafio é mesmo para a FHM.“Quando eles me lançaram este convite eu pensei: ‘Esta é a altura ideal para fazer’. Porque acho que estou bem, tive aConstança há dois anos. E acho que é giro para depois lhe mostrar a ela. Mas o mais engraçado é que eu acredito que o desafio émaior para a “FHM” do que para mim. Francamente.Porque eu não sou o protótipo da ‘boazona’, ou seja, uma mulher com peito e anca. Eu sou uma mulher magra, coquete. O impensável, por norma, neste tipo de revista”, disse a relações-públicas. Mesmo assim, não foi complicado fazer a produção. “Para mim, estar emlingerie ou em fato de banho é exactamente a mesma coisa, e como me sinto muito à vontade, comigo e com o meu corpo, foi simples. Além disso, a equipa era fantástica e composta quase toda por pessoas que já conhecida.Oque foi muito bom e divertido.”
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